A única coisa que posso Te oferecer é a vida que Tu mesmo me deste. (Third Day)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cala-te Boca, Cala-te Boca - Parte I

Responda com sinceridade: Alguma vez você já falou mal de outra pessoa?

Bom, caso você se sinta envergonhado com sua resposta, deixe-me te dizer que eu também já falei mal de outras pessoas, várias vezes, e a última vez que fiz isso... foi ontem! Pronto, confessei!

Billy Graham contou uma história muito interessante que ele ouviu de outro pastor em uma de suas campanhas evangelísticas.

Certa vez uma mulher inglesa compareceu perante o pastor de sua igreja com um problema de consciência.
O pastor sabia que aquela mulher tinha o péssimo hábito de fazer intrigas – falava mal de quase todos do povoado onde morava.
- ‘Pastor, como eu posso me retratar?’ – ela suplicou.

O pastor lhe disse:
- ‘Se a senhora quiser ficar em paz com sua consciência, terá de pegar um saco, enchê-lo de penas de ganso e atirar uma pena na varanda da casa de cada pessoa que a senhora difamou.’

Depois de realizar o que o pastor mandou, ela voltou a conversar com o pastor.
- ‘É só isso que eu devia fazer?’ – a mulher perguntou.

- ‘Não – respondeu o velho e sábio pastor. – Agora, a senhora precisa recolher todas as penas que foram atiradas e trazê-las até mim.’

Depois de um longo tempo, a mulher retornou de mãos vazias.
- ‘O vento levou todas as penas embora’ - ela disse.

- ‘Minha bondosa senhora – disse o pastor - o mesmo acontece com a intriga. Palavras maldosas são fáceis de serem atiradas; porém, jamais somos capazes de trazê-las de volta.’

Continua no proximo post...

Renata*

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